"E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê." Atos 13:39
Naqueles dias Jesus salvou o seu povo entre outras coisas da sua religião que era impotente para salvá-los mas eficiente para condenar, eficiente para acusar e eficiente para separar do amor de Deus. Crucificaram a Jesus porque amaram mais as obras das suas mãos do que a obra de Deus. Jesus salvou seu povo da idolatria da religião, dos rituais vazios e exteriores, que tinham alguma aparência de piedade e devoção a Deus, possuíam de fato alguma aparência de severidade contra a carne, mas eram impotentes espiritualmente. Os que abraçaram Jesus foram salvos da idolatria, não da idolatria das imagens de escultura e deuses de escultura e em pedras, e em madeira, ídolos óbvios, feitos pelas mãos dos homens. Mas foram salvos de diversos ídolos que habitam o coração dos homens, invisíveis, ocultos, os ídolos da religião, do culto, do templo, das ofertas, dos mestres, sacerdotes, sacrifícios, jejuns, penitências, e muitas outras coisas semelhantes, que tinham alguma aparência de santidade mas foram pervertidas em ídolos e repreendidas por Cristo.
Um ídolo é uma coisa que ocupe o lugar de Deus na sua vida, e apesar de mortais, eles podem ser mais sutis e aparentemente inofensivos do que você imagina, praticamente invisíveis. É um problema quando você ama mais seu ritual religioso do que Cristo e o seu próximo. É um problema quando tua religião se torna o objetivo da sua vida.
A religião é algo impotente para salvar. Houve uma mulher no evangelho que foi apanhada em ato de adultério. Pela lei de Moisés ela deveria ser condenada, mas Jesus não a condenou. Jesus salvou aquela mulher mesmo que a própria lei de Deus a condenasse. Ele fez aquilo que a lei de Moisés não poderia fazer, e que nenhum de nós poderia fazer, ele salvou.
A lei, é claro, condena muitas coisas, mas Jesus salva. A Deus pertence a salvação, o perdão dos pecados.