"Bendito seja o Senhor, que todos os dias leva a nossa carga, o Deus que é a nossa salvação." Salmos 68:19
A roda do tempo não para. Para cada tempo há um propósito determinado. E para cada propósito determinado há um tempo também determinado. Um maestro conduz uma orquestra, se coloca em sua posição, estuda a partitura e sabe muito bem como entrelaçar as vozes da música, equilibrar os volumes, os timbres, ele tem uma visão da partitura musical como um todo e não apenas como parte dela. Em geral, os violinos conhecem bem qual é a sua parte mas eles pouco sabem ou compreendem sobre a parte dos fagotes, já o maestro sabe a parte de todos do começo ao fim.
A roda do tempo não para. Para cada tempo há um propósito determinado. E para cada propósito determinado há um tempo também determinado. Quando uma ferida é aberta ela tem um tempo para curar. Quando uma pessoa morre ela tem um tempo para ressuscitar. Quando uma lição é dada por Deus ela tem um tempo para que o aluno aplicado, que se matriculou no curso, possa aprender, ser avaliado e então ser aprovado. Tudo neste mundo demanda tempo, sendo o tempo um presente de Deus também o considero como um mistério dos céus. Ninguém é capaz de compreender o tempo de Deus pois pela nossa limitação ele nos parece muitas vezes confuso, contraditório, complicado, mas quando chega o tempo da explicação, tudo faz perfeito sentido.
É um plano maior que nós.
A roda do tempo não para. Quando Jó era provado ele não podia compreender, mas quando tudo terminou, ele percebeu. Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, eles não podiam compreender, mas depois, compreenderam. Muitos atos, acontecimentos, eventos da vida terrena — esta vida que vivemos debaixo do sol — não fazem sentido se os olhamos isoladamente, mas fazem perfeito sentido num olhar mais amplo, nos olhos de Deus, que ao final, restaura todas as coisas.
A comunhão perdida no Jardim está de volta, e se não a vemos como ela deve ser, é porque ainda vemos de modo embaçado, não vemos ainda claramente o que há de vir, mas virá, não se atrasará, virá no seu tempo, e até lá, por mais que digamos que temos que continuar caminhando, seremos sempre como Moisés flutuando nas águas. Muitas vezes achamos que estamos indo com nossas próprias forças, mas de um olhar mais amplo concluímos que na verdade estamos sendo apenas levados pela correnteza de um rio. Estamos apenas deslizando pelas águas envoltos na segurança de suas asas, sendo conduzidos pelas mãos de Deus rumo a morada definitiva e celestial. Se não é em tudo que Deus interfere, sabemos também que não é em tudo que ele deixa interferir, e isso falo com relação aos seus planos e desejos eternos para a raça humana.
Deus planejou enviar salvação ao mundo, e a enviou, e a salvação foi consumada no sacrifício de Jesus, nada precisa ser acrescentado.
A roda do tempo não para. Para cada tempo há um propósito determinado. E para cada propósito determinado há um tempo também determinado. Um maestro conduz uma orquestra, se coloca em sua posição, estuda a partitura e sabe muito bem como entrelaçar as vozes da música, equilibrar os volumes, os timbres, ele tem uma visão da partitura musical como um todo e não apenas como parte dela. Em geral, os violinos conhecem bem qual é a sua parte mas eles pouco sabem ou compreendem sobre a parte dos fagotes, já o maestro sabe a parte de todos do começo ao fim.
A roda do tempo não para. Para cada tempo há um propósito determinado. E para cada propósito determinado há um tempo também determinado. Quando uma ferida é aberta ela tem um tempo para curar. Quando uma pessoa morre ela tem um tempo para ressuscitar. Quando uma lição é dada por Deus ela tem um tempo para que o aluno aplicado, que se matriculou no curso, possa aprender, ser avaliado e então ser aprovado. Tudo neste mundo demanda tempo, sendo o tempo um presente de Deus também o considero como um mistério dos céus. Ninguém é capaz de compreender o tempo de Deus pois pela nossa limitação ele nos parece muitas vezes confuso, contraditório, complicado, mas quando chega o tempo da explicação, tudo faz perfeito sentido.
É um plano maior que nós.
A roda do tempo não para. Quando Jó era provado ele não podia compreender, mas quando tudo terminou, ele percebeu. Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, eles não podiam compreender, mas depois, compreenderam. Muitos atos, acontecimentos, eventos da vida terrena — esta vida que vivemos debaixo do sol — não fazem sentido se os olhamos isoladamente, mas fazem perfeito sentido num olhar mais amplo, nos olhos de Deus, que ao final, restaura todas as coisas.
A comunhão perdida no Jardim está de volta, e se não a vemos como ela deve ser, é porque ainda vemos de modo embaçado, não vemos ainda claramente o que há de vir, mas virá, não se atrasará, virá no seu tempo, e até lá, por mais que digamos que temos que continuar caminhando, seremos sempre como Moisés flutuando nas águas. Muitas vezes achamos que estamos indo com nossas próprias forças, mas de um olhar mais amplo concluímos que na verdade estamos sendo apenas levados pela correnteza de um rio. Estamos apenas deslizando pelas águas envoltos na segurança de suas asas, sendo conduzidos pelas mãos de Deus rumo a morada definitiva e celestial. Se não é em tudo que Deus interfere, sabemos também que não é em tudo que ele deixa interferir, e isso falo com relação aos seus planos e desejos eternos para a raça humana.
Deus planejou enviar salvação ao mundo, e a enviou, e a salvação foi consumada no sacrifício de Jesus, nada precisa ser acrescentado.
